Os familiares de Maria das Dores da Conceição foram informados por volta das 16 horas de quarta-feira que a aposentada não tinha resistido ao quadro clínico delicado provocado pela pressão alta e complicações de Alzheimer e havia falecido. Familiares trataram de preparar o velório e contratar a funerária. Por volta das 20 horas, quando já estava dentro do caixão, dona Maria começou a se mexer para o desespero dos funcionários da Funerária Paraíso.
O agente funerário Silvério de Oliveira percebeu que dona Maria estava respirando quando começou a ornamentação do caixão. “Ficamos revoltados com o descaso dos médicos do SUS. É quando deparamos com uma situação desta que acreditamos que alguém possa ser enterrado vivo. Graças a Deus vimos que ela não tinha morrido”, contou.
Em um misto de alegria pela volta da idosa e constrangimento pela situação, a família reclama e promete tomar medidas. “Como é que pode dar uma senhora como morta, desse jeito? Eles trataram minha mãe como uma qualquer. Parece até que queria se ver livres dela. Ninguém tem noção de como é ver a mãe da gente viva, se mexendo, dentro de um caixão”, relata Custódia Tereza de Amâncio, filha de dona Maria. O caso aconteceu em Ipatinga - Vale do Aço.
O agente funerário Silvério de Oliveira percebeu que dona Maria estava respirando quando começou a ornamentação do caixão. “Ficamos revoltados com o descaso dos médicos do SUS. É quando deparamos com uma situação desta que acreditamos que alguém possa ser enterrado vivo. Graças a Deus vimos que ela não tinha morrido”, contou.
Em um misto de alegria pela volta da idosa e constrangimento pela situação, a família reclama e promete tomar medidas. “Como é que pode dar uma senhora como morta, desse jeito? Eles trataram minha mãe como uma qualquer. Parece até que queria se ver livres dela. Ninguém tem noção de como é ver a mãe da gente viva, se mexendo, dentro de um caixão”, relata Custódia Tereza de Amâncio, filha de dona Maria. O caso aconteceu em Ipatinga - Vale do Aço.
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