
O Brasil teve como novidade a entrada de Nilmar no lugar de Robinho. Mas o que chamou mesmo a atenção foi a forte retranca de Portugal. O único atacante de ofício foi Cristiano Ronaldo, praticamente isolado na frente. Os amarelos tocavam muito a bola mas sem poder de penetração, tanto que a primeira tentativa teve que ser de longa distância num chute de Daniel Alves que tomou o rumo da linha de fundo.
O jogo só começou a melhorar nos 15 minutos finais, quando o Brasil encontrou um pouco mais de espaço, novamente quase que com exclusividade pelo lado direito. Michel Bastos pouco dava opção e nas poucas vezes em que conseguiu ser acionado não deu sequência às jogadas. Leia Mais
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